Olho-me no espelho e as bochechas secas de insônia me dizem feiuras impronunciáveis.
Abro a janela, olho-me então no dia. E o sol do leste faz o verde mais verde, o canto mais canto, e a vida mais música.
Não há espelho, bochechas ou feiura; só há céu, sol, sal e mar. E o velho sorriso que vem de brinde...
Um comentário:
Impactante! Aquilo que nos aflige vem de nossa criação. Não há nada a temer, nem a duvidar.
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