sábado, novembro 26, 2011

CONVERSA COM O QUINTANA


— Me explica, havia um ponto de luz em algum lugar...
— É que "todo ponto de vista é a vista de um ponto".
— Me explica, que luz é essa que está em todo canto, em todo ponto de sorriso?
— O que você acha que é? "As definições apenas definem os definidores".
— As coisas são o que são: a luz é luz, eu sou eu. Ou será que não?
— "Nada neste muito é, por si, feio".
— Agora você me agride! Que é isso, camarada?
— Não ainda, mas "quem sabe um dia?"
— Ai meu Deus!
— "Em meio ao turbilhão do mundo, o poeta reza sem fé"
— E agora você me agride, depois me elogia, me chama de poeta? Só de digo uma coisa: se decida, que o mundo é grande e o tempo é curto.
— Que nada, eu sigo a máxima: "Se te contradisseste e acusam-te... sorri. Pois nada houve, em realidade. Teu pensamento é que chegou, por si, ao outro polo da verdade."
— Velhinho louco, você, hein? Mas tu é gente fina!

3 comentários:

Anônimo disse...

Grande Quintana! Ficou mto boa a intenção, e as ideias ficaram mto bem relacionadas! Apenas achei que em alguns momentos de coesão, ficou a coisa meio forçada. Acho que se vc ler de novo vai ver o que digo! =D

abração do seu irmão de sempre! :D

Anônimo disse...

PS.: Continuas sem dever nada a ninguém. Nem ao Quintana! =D

Anônimo disse...

PS.: Continuas sem dever nada a ninguém. Nem ao Quintana! =D